O que há por trás do QR Code
QR Code é a abreviatura
de Quick Response Code. Trata-se de um código de barras
bidimensional ou matricial. Seu propósito inicial foi armazenar
informações lidas oticamente para a indústria automotiva japonesa.
A informação codificada por ele pode ser de quatro tipos ou modos:
numérica, alfanumérica, binária ou kanji (um dos tipos de
ideogramas japoneses). Com a utilização de algumas extensões
pode-se imaginar o armazenamento de quaisquer tipos de dados.
Sua popularidade se deve à sua rápida leitura e maior capacidade de armazenamento de dados comparados aos códigos de barras convencionais. Aplicações atuais incluem rastreamento de produtos, gerenciamento de documentos, marketing, etc.
Um QR code consiste de módulos pretos (pontos quadrados) dispostos numa região quadrada de fundo branco, que podem ser lidos por meio de uma câmera e processado pelo algoritmo de correção de erros de Reed-Solomon. Esse algoritmo extrai os dados através dos padrões dos componentes da imagem dispostos nos componentes horizontais e verticais.
Seu surgimento ocorreu em 1994 na subsidiária da Toyota chamada Denso Wave. Seu propósito inicial foi rastrear os veículos durante o processo de fabricação e permitem leitura bastante rápida.
Existem vários padrões de codificação que evoluíram para o ISO/IEC 18004:2006 de 01/09/2006 que trata das técnicas automáticas de captura de dados e identificação.
As aplicações ligadas à recuperação de informação apresentam muitas variações. O projeto open-source ZXing mantém uma lista de tipos de dados para o QR code.
Sua popularidade se deve à sua rápida leitura e maior capacidade de armazenamento de dados comparados aos códigos de barras convencionais. Aplicações atuais incluem rastreamento de produtos, gerenciamento de documentos, marketing, etc.
Um QR code consiste de módulos pretos (pontos quadrados) dispostos numa região quadrada de fundo branco, que podem ser lidos por meio de uma câmera e processado pelo algoritmo de correção de erros de Reed-Solomon. Esse algoritmo extrai os dados através dos padrões dos componentes da imagem dispostos nos componentes horizontais e verticais.
Seu surgimento ocorreu em 1994 na subsidiária da Toyota chamada Denso Wave. Seu propósito inicial foi rastrear os veículos durante o processo de fabricação e permitem leitura bastante rápida.
Existem vários padrões de codificação que evoluíram para o ISO/IEC 18004:2006 de 01/09/2006 que trata das técnicas automáticas de captura de dados e identificação.
As aplicações ligadas à recuperação de informação apresentam muitas variações. O projeto open-source ZXing mantém uma lista de tipos de dados para o QR code.
Inicialmente seu uso na indústria tornou-se bastante comum em anúncios para o consumidor. Normalmente um smartphone é utilizado como um scanner do QR code, exibindo o código e convertendo-o para informação útil como um endereço de um site evitando que o usuário tenha que digitar o endereço para navegar até ele. Isso beneficia quem vende um produto pela web, pois coloca o consumidor facilmente em contato com um local onde poderá comprar ainda mais produtos, sem o esforço de ter que navegar até aquele ponto de compras digitando o endereço ou clicando em vários menus.
Outros usos incluem rastreamento de produtos comerciais, bilhetes do serviço de transporte público, entretenimento, geração de cupons de fidelidade com promoções e descontos, informações de produtos armazenados, login em computadores através de celulares previamente credenciados, como testado pela Google em 2012, escrita de e-mails ou mensagens de texto, adição de cartões de visita a um dispositivo móvel, anúncios em revistas ou nas páginas amarelas dos catálogos telefônicos, acesso a uma página da web a partir de etiquetas colocadas em objetos - técnica conhecida como hardlinking ou object hyperlinking.
Pode ser adicionada a localização geográfica do dispositivo que faz a leitura do código ou decodificar-se a coordenada GPS já gravada no código.
Já foram cunhadas moedas comemorativas com QR codes como fez o Governo Holandês em 2011, em 2008 uma empresa japonesa anunciou planos de inserirem esses códigos nas lápides dos túmulos para divulgar informações sobre o falecido aos visitantes e rastrearem as visitas feitas aos túmulos.
Em 2012 a Associação Tcheca de Bancos criou uma solução local de pagamentos em celulares utilizando QR code.
Para decodificar e criar QR codes, existem sites que fazem tal serviço de forma automática e gratuita, bem como serviços pagos. O Google possui uma API muito popular que pode ser utilizada para a gerar esses códigos.
Os QR codes podem ser lidos nos diversos sistemas operacionais de diversos celulares como os que rodam Android, BlackBerry OS, Apple iOS e Windows Phone 7.5 e maior. Também é possível fazer-se a leitura com o Google Goggles, scanners de terceiros e com o Nintendo 3DS. O sistema operacional Maemo possui um aplicativo chamado mbarcode que permite efetuar a leitura do código. Em alguns sistemas operacionais a leitura exige a instalação de um aplicativo avulso.
Os QR codes despontam como solução para a tediosa digitação de grandes urls e também como acessos seguros, bem como armazenamento de dados. Dadas as extensões que podem ser criadas, talvez a imaginação seja o limite do que se pode obter com eles.
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